Uma marca é um símbolo de confiança.
No século passado, na origem da criação de marcas, foi a necessidade de diferenciar um produto da sua concorrência que as tornou abundantes e até semelhantes.
Foi a partir da revolução industrial que os produtos iniciaram o seu processo de identificação e surgiram as primeiras marcas de confiança, garantindo o cumprimento de qualidade num determinado produto ou serviço.
Nunca esta premissa esteve tão atual, agora que o mercado compete cada vez mais pelo preço. Definir a sua marca, transmitir a confiança do seu produto, será a única “saída” para vender os seus produtos ou serviços.
Hoje, com a abundância e diversidade de produtos no mercado, há necessidade de que se diferenciem entre si, de modo a que cada um deles transmita ao consumidor confiança na marca.
E com a crescente competitividade, as marcas têm necessidade de gerir a honestidade dos produtos e serviços que vendem até ao limite do possível, e nalguns casos, ultrapassando-os, isto é, trocando verdade por algo semelhante, de modo a terem o preço cada vez mais baixo.
Esta realidade passa-se hoje, tanto ao nível dos produtos como dos serviços.
Atualmente, a única forma de vender o seu produto pelo justo preço, é conferir à sua marca uma identidade que produza e mantenha a confiança do consumidor.